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O ex-juiz e ex-ministro da Justiça e Segurança Pública do governo Bolsonaro, Sergio Moro, postou no Twitter um comentário sobre o 7 de Setembro que parece alfinetar as manifestações promovidas neste feriado pelo presidente e seus apoiadores.    “Todos temos o direito de protestar, mas a defesa da liberdade deve reforçar a verdade e a democracia, não diminuí-las”, escreveu o ex-juiz. O feriado da Independência foi marcado por manifestações que tiveram como alvo o Supremo Tribunal Federal (STF) e, em especial, o ministro Alexandre de Moraes.    O ex-ministro afirmou que a data é momento de comemorar e refletir e disse que os brasileiros não querem divisões: “O povo brasileiro quer paz e segurança, sem falsos conflitos”. Em discurso durante a manifestação na Avenida Paulista, em São Paulo, o presidente Jair Bolsonaro declarou que “nunca será preso” e voltou a afirmar que só tem três caminhos: “preso, morto ou sair com a vitória”.    Em Brasília, o presidente também se referiu indiretament

O Japão anunciou a desistência da organização do Mundial de Clubes de 2021, e a FIFA precisará buscar uma nova sede para o torneio, que será disputado entre os dias 09 e 19 de dezembro. Segundo informação divulgada pela agência “Kyodo News”, a Associação Japonesa de Futebol (JFA), que contava com a liberação total de público, está preocupada com as restrições da pandemia da Covid-19. A entidade, que está sem receitas, via na disputa do Mundial de Clubes uma boa fonte de faturamento, mas sem a presença de torcida, optou por não organizar mais o evento. Apesar do abandono do Japão, a FIFA ainda não se manifestou publicamente sobre o assunto. Enquanto não conhece a nova sede do Mundial de Clubes, o Flamengo se concentra na disputa da Copa Libertadores para buscar o tri da América. Isso porque, caso alcance novamente a Glória Eterna, o Rubro-Negro se classifica automaticamente para a disputa da Copa do Mundo de Clubes da FIFA. Vale lembrar que, em 2019, o Flamengo protagonizou uma fantásti

Caminhoneiros fazem na manhã desta quarta-feira (8) paralisações em trechos de rodovias em Santa Catarina, Paraná e Espírito Santo, segundo a Polícia Rodoviária Federal dos estados. Em Santa Catarina, há bloqueio de caminhões em Garuva, Joinville, Mafra, Santa Cecília, Guaramirim e Campos Novos. No Paraná, há manifestações nas rodovias federais em Paranavaí e em Maringá. No Espírito Santo, caminhoneiros fazem bloqueios em 8 cidades. A categoria estava dividida quanto aos atos do dia 7 de setembro. Motoristas independentes decidiram aderir, mas sem o apoio formal de entidades. Líderes dos caminhoneiros que costumam atuar em mobilizações não acreditam que possa ocorrer uma paralisação nesta semana, conforme informou o jornal Folha de S.Paulo. Para eles, as pautas defendidas nas manifestações não diziam respeito aos pleitos do grupo, por isso não houve incentivo à adesão. O embate do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) com o STF (Supremo Tribunal Federal) tem apoio nesse grupo. Há trê

A Polícia Militar (PM) prendeu um homem que ateou fogo em uma bandeira do Brasil em Itaberaí, noroeste de Goiás. O caso aconteceu na noite de domingo (5), mas o homem foi preso nesta terça-feira (7). A bandeira estava amarrada a um caminhão. Uma câmera de segurança flagrou a ação do homem, que estava de carro. O dono do caminhão registrou o caso na Polícia Civil. Segundo o boletim de ocorrência, a bandeira do Brasil estava suspensa no veículo e seria usada no dia 7 de setembro. Apesar do susto, o caminhão não sofreu danos. Na terça-feira, a Polícia Militar encontrou o homem no momento em que ele estacionava o carro na porta de casa. O suspeito confessou o crime. O seu carro, que estava com a documentação atrasada, foi apreendido. O delegado Kristian da Rosa, titular da delegacia de Itaberaí, disse que o suspeito foi autuado por dano, assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foi liberado. O documento já foi encaminhado ao Poder Judiciário. Por isso, o inquérito policial pa

O Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC), a Frente Parlamentar dos Caminhoneiros e Celetistas e mais duas entidades que representam os caminhoneiros entraram, na manhã desta terça-feira (7/9), com ação civil pública na Justiça Federal contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O caso está na 20ª Vara Federal Cível do Distrito Federal. Na peça, as entidades pedem uma indenização de R$ 50 milhões por “reparação  por danos patrimoniais, extrapatrimoniais ou morais” que aconteçam nas manifestações deste 7 de Setembro. “Permitir a perpetuação de manifestações presidenciais públicas com conteúdo antidemocrático, como as apontadas na presente petição, é tolerar erosão dos valores constitucionais caríssimos, com efeitos que permanecerão no seio social ainda por décadas”, diz o texto. Segundo o documento, os riscos se configuram nas declarações públicas e chamamento para mobilização em todo o território nacional, em especial as concentrações em Brasília e em São Pau