A final da Liga dos Campeões entre Manchester City e Chelsea no dia 29 de maio foi transferida de Istambul para Porto para permitir que os torcedores ingleses viajem em meio às restrições impostas por causa da pandemia de covid-19, disse a Uefa, entidade que comanda o futebol europeu, nesta quinta-feira (13/5).
A final estava marcada para o Estádio Olímpico Ataturk, em Istambul, mas na semana passada a Turquia colocou o Reino Unido na "lista vermelha" de viagens, o que significa que nenhum torcedor inglês poderia ir ao jogo. A partida será agora disputada no Estádio do Dragão, que pertence ao Porto.
A Uefa disse que cada um dos clubes receberá seis mil ingressos que devem começar a ser vendidos nesta quinta (13). A capacidade de público para a final ainda será decidida.
Houve discussões para transferir a final para o Estádio de Wembley, em Londres, mas a Uefa afirmou que apesar de "esforços exaustivos por parte da federação inglesa e das autoridades, não foi possível obter as exceções necessárias nas exigências de quarentena do Reino Unido".
"Acho que podemos todos concordar que esperamos nunca mais vivenciar um ano como esse que vivemos", disse o presidente da Uefa, Aleksander Ceferin. "Os torcedores tiveram de sofrer mais de 12 meses sem a possibilidade de ver seus times e chegar a uma final de Liga dos Campeões é o auge do futebol de clubes", afirmou. "Privar esses torcedores da chance de ver a partida pessoalmente não era uma opção e estou satisfeito que esse acordo tenha sido alcançado."
Portugal foi colocado na "lista verde" do governo britânico a partir de 17 de maio, o que significa que os torcedores dos dois clubes ingleses estarão livres para viajar para a partida.
O país está na última fase de desconfinamento e espera revogar as restrições de viagens a partir de 17 de maio.
(Agência Brasil)
Um surto de gafanhotos que já afeta pelo menos 15 Estados vem provocando devastação em lavouras e pastagens no Oeste americano, competindo por comida com o gado e deixando um rastro de milhões de dólares em prejuízos. Esses insetos são nativos da região e sua população costuma ser controlada. Mas, segundo cientistas, houve uma explosão neste ano, agravada pela seca e ondas de calor históricas. O Serviço de Inspeção Sanitária Animal e Vegetal (APHIS, na sigla em inglês), agência ligada ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos responsável pelo controle de doenças e pragas, já tratou mais de 325 mil hectares com inseticidas, em uma campanha de supressão da população de gafanhotos e dos chamados grilos Mórmons (Anabrus simplex), que também são comuns na região e vêm causando danos semelhantes neste ano. De acordo com o diretor de política nacional da APHIS, Bill Wesela, esse tratamento vai proteger mais de 650 mil hectares, mas ainda há várias outras ações program...
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