Coronéis de barrancos:
A expressão coronel de barranco é de um homem poderoso, típico dono dos meios de produção da borracha.
Cuja imagem clássica do seringalista, um homem rude e inculto sempre trajado com seu terno de linho branco tecido de seda, chapéu de palha e tragava charuto caríssimo e importado e sempre utilizava uma bengala e relógio de algibeira (relógio de bolso).
Prestigiado apenas pelo seu poderio econômico o coronel dividia seu tempo entre o barracão e as viagens em épocas de safras e as delícias das comidas e bebidas, torrando todo seu dinheiro nos cabarés nas metrópoles amazônicas entre Belém a Manaus.
Enquanto o patrão se deliciava de suas viagens, os capangas e jagunços tomavam conta do barracão com o uso da força que controlavam os arigós nas denominadas colocações evitando fugas e calotes, mesmo gozando dos certos prestígios.
O seringalista ficava endividado com o sistema de endividamento da economia gomifera. Muitos dos seringalistas fugiam desse padrão possuíam escolaridade e adquirindo comportamento requintado através das viagens que sempre faziam e quase a maioria deles não possuíam o seu capital e dependiam do financiamento de mercadorias das casas aviadoras para obter lucros num negócio tão instável, lançavam mão da sobretaxa nos preços das mercadorias que repassavam aos seringueiros ou seja, a borracha era um péssimo negócio com os altos preços das mercadorias e muitos dos seringueiros eram sempre enganados pelo patrão.
O lucro que obtinham dessa sobretaxa era investido na compra de residências nas capitais como Belém ou Manaus e investiam para fazer tratamento de saúde e escolaridade dos filhos.
Um surto de gafanhotos que já afeta pelo menos 15 Estados vem provocando devastação em lavouras e pastagens no Oeste americano, competindo por comida com o gado e deixando um rastro de milhões de dólares em prejuízos. Esses insetos são nativos da região e sua população costuma ser controlada. Mas, segundo cientistas, houve uma explosão neste ano, agravada pela seca e ondas de calor históricas. O Serviço de Inspeção Sanitária Animal e Vegetal (APHIS, na sigla em inglês), agência ligada ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos responsável pelo controle de doenças e pragas, já tratou mais de 325 mil hectares com inseticidas, em uma campanha de supressão da população de gafanhotos e dos chamados grilos Mórmons (Anabrus simplex), que também são comuns na região e vêm causando danos semelhantes neste ano. De acordo com o diretor de política nacional da APHIS, Bill Wesela, esse tratamento vai proteger mais de 650 mil hectares, mas ainda há várias outras ações program...
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