Acessos considerados fora do padrão foram identificados no último dia 6. Ministro atendeu a um pedido da PF, e uma das linhas de investigação é apurar se houve motivação política.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a abertura de um inquérito para investigar um suposto ataque hacker ao sistema eletrônico do tribunal.
O ministro tomou a decisão atendendo a um pedido da Polícia Federal, que chegou a fazer uma análise preliminar no sistema da Corte.
Após receber a avaliação da PF, Moraes entendeu que há elementos de uma suposta ameaça ao STF e que os fatos podem estar conexos à apuração dos inquéritos das fake news e dos atos antidemocráticos. A investigação será sigilosa.
Uma das linhas dos investigadores é descobrir se houve motivação política no ataque.
Tentativa de Ataque
Na semana passada, o Supremo iniciou uma investigação sobre uma tentativa de ataque hacker no sistema eletrônico da Corte. O procedimento começou após terem sido identificados acessos fora do padrão na quinta-feira (6).
Técnicos do Supremo afirmaram que a tentativa de invasão foi contida enquanto ainda estava em andamento. E que não foram acessadas informações sigilosas nem houve sequestro do ambiente virtual, como ocorreu com o Superior Tribunal de Justiça (STJ), no ano passado.
O site do tribunal foi tirado do ar na quinta (6). Em nota divulgada na manhã da sexta, o Supremo informou que a medida, que atingiu usuários externos, foi adotada para "garantir a segurança das informações."
Por G1
Um surto de gafanhotos que já afeta pelo menos 15 Estados vem provocando devastação em lavouras e pastagens no Oeste americano, competindo por comida com o gado e deixando um rastro de milhões de dólares em prejuízos. Esses insetos são nativos da região e sua população costuma ser controlada. Mas, segundo cientistas, houve uma explosão neste ano, agravada pela seca e ondas de calor históricas. O Serviço de Inspeção Sanitária Animal e Vegetal (APHIS, na sigla em inglês), agência ligada ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos responsável pelo controle de doenças e pragas, já tratou mais de 325 mil hectares com inseticidas, em uma campanha de supressão da população de gafanhotos e dos chamados grilos Mórmons (Anabrus simplex), que também são comuns na região e vêm causando danos semelhantes neste ano. De acordo com o diretor de política nacional da APHIS, Bill Wesela, esse tratamento vai proteger mais de 650 mil hectares, mas ainda há várias outras ações program...
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