Apesar da situação ainda ser de preocupação e de necessidade que a população continue adotando as medidas de isolamento social e evitar aglomerações, o Acre começa finalmente a consolidar a baixa no registro de casos e internações.
Felizmente, a realidade de leitos de UTI lotados, com filas de pacientes esperando por uma vaga e morrendo por falta de uma Unidade de Tratamento Intensivo, vai, bem lentamente, se tornando uma triste lembrança do passado.
No último boletim divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesacre), nesta terça-feira, 11, o número de leitos ocupados no Acre é de 57,55%. No Into, por exemplo, onde foi montado o maior hospital de campanha do Acre e onde no auge da pandemia era o lugar mais crítico, dos 50 leitos existentes, apenas 27 estão com pacientes. Já no pronto-socorro a ocupação é maior, mas ainda sobram vagas com 21 dos 30 leitos ocupados. Em Cruzeiro do Sul, metade dos 26 leitos recebem pacientes.
Em relação à situação dos leitos clínicos, a situação é ainda mais confortável e a taxa de ocupação dos 236 leitos é de apenas 35,18%. Com os números em queda, o Acre volta à fase amarela da Covid-19. As autoridades de saúde, no entanto, enfatizam a necessidade da população permanecer com os cuidados sanitários.
Por Ac24horas
Um surto de gafanhotos que já afeta pelo menos 15 Estados vem provocando devastação em lavouras e pastagens no Oeste americano, competindo por comida com o gado e deixando um rastro de milhões de dólares em prejuízos. Esses insetos são nativos da região e sua população costuma ser controlada. Mas, segundo cientistas, houve uma explosão neste ano, agravada pela seca e ondas de calor históricas. O Serviço de Inspeção Sanitária Animal e Vegetal (APHIS, na sigla em inglês), agência ligada ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos responsável pelo controle de doenças e pragas, já tratou mais de 325 mil hectares com inseticidas, em uma campanha de supressão da população de gafanhotos e dos chamados grilos Mórmons (Anabrus simplex), que também são comuns na região e vêm causando danos semelhantes neste ano. De acordo com o diretor de política nacional da APHIS, Bill Wesela, esse tratamento vai proteger mais de 650 mil hectares, mas ainda há várias outras ações program...
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