Em toda a história de luta em defesa da educação do Acre, nunca se viu um governo tratar tão mal os trabalhadores em educação. Há dinheiro sim para a educação, apesar do GOVERNADOR de maneira tirânica se empenhar para justificar o injusficável. Seus assessores não foram capazes de apresentar uma proposta viável para a categoria. Humilha, explora e escravizado os servidores desde que assumiu o governo.
Em campanha fez compromisso de atender o piso dos profissionalizados e das carreiras, resolver a situação dos não concursados, realizar concurso. Ganhou a eleição e virou inimigo dos servidores da educação e, como tal, passou a tratar como um verdadeiro algoz. Desde o início do governo, em 2019, optou em enganar, mentir e enrolar toda uma categoria na mesa de negociação. Naquele ano, foram várias propostas, desde auxilio alimentação de 350 reais, não pagou, ofereceu 12,99%, não pagou. Em 2021, ofereceu VDP antecipada, mais uma vez não pagou, reposição inflacionaria em setembro de 2021 e reestruturação da tabela e revisão do PCCR para 2022, seguindo o histórico negativo, tratou como mais brincadeira. Será lembrado como um governo inimigo da educação. Para prejudicar e castigar ainda mais a categoria, não paga os diretos do PCCR, como gratificação de aluno especial, difícil acesso, deixou de pagar a bolsa da educação em tempo integral.
Gladson Cameli , será lembrado como um governo da MENTIRA, que além da enganação, da enrolação, que escraviza os servidores, não oferecendo as condições básicas de trabalho. As aulas remotas de 2020, só aconteceram, porque trabalhadores tiveram que se endividar para garantir, com os seus poucos recursos, as condições mínimas de trabalho, comprando equipamentos, tais como: computadores, celulares, notebooks e custeando com o pagamento de pacotes de Internet. Merecerm nosso respeito e em especial, dos pais e alunos, pois mostraram compromisso com o desenvolvimento do nosso estado do Acre, levando educação ao nosso povo. Nenhuma outra categoria e seus servidores foram tão cobrados, e mal reconhecidos pelo governo, por seu empenho, por se doarem ao cumprimento de suas funções. São escravos do trabalhando, além de sua carga horária sem receber pelas horas e dias extras, extrapolam a carga horária, sem receber o que lhe é de direito, mesmo sabendo que há dinheiro sim para a educação. Há ainda, os que se aventuram em dizer que professor não trabalha.
Glsdson Camelli nestes anos de governo deixou claro a falta de respeito e descompromisso com a Educação, que tem verba própria para a folha de pagamento no Fundeb, e mesmo assim não cumpre com o mínimo devido para a valorização profissional, ao invés disso, tem um governo manchado por escândalos de corrupção, o dinheiro que deveria ser usado para investir na educação e na valorização dos trabalhadores, alimenta, com superaturamento, as empresas dos amigos de Manaus-Am. É o dinheiros que deveria circular em nosso Acre, servindo para a compra de computadores de empresa de amigos, livros para não serem usados, tirando a comida da boca das crianças com desvio da merenda escolar, uma verdadeira farra com o dinheiro público.
Os servidores cansaram de tanta desvalorização, tanto roubo, de pagar as aulas remotos, de tanta enrolação, enganação e propostas que não cumpre. Resolveu grevar e não vai voltar, se não tiver uma proposta viável apresentada e aprovada, com reestruturação das tabelas com piso em 2022.
Apresentar um auxílio alimentação para 2022 e desrespeito e uma humilhação, pois este mesmo governo, já havia entregue a proposta. Tem DINHEIRO SIM, não aprova a proposta na ALEAC porque trata a educação com desprezo, é inimigo da Educação. Contra fatos não existe argumentos. O
FUNDEB aumentou consideravelmente neste ano de 2021 em mais 2,5% desde fevereiro, aumento o valor custo aluno superando a queda 2020. Tem dinheiro sim, o que não tem é compromisso do governo e da SEE para resolverem a situação precária dos servidores desta categoria, que ainda conta com funcionários com piso miserável de 831 reais.
Auxilio alimentação só servirá para achatar, mais ainda, no final de carreira o que inclusive não atende os aposentados.
Que o governador Glsdson, o inimigo da educação, entenda que sem tabelas com elevação de piso os trabalhadores não voltarão as aulas remotas.
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