A empresa Quebec construções e tecnologia ambiental, mesmo oferecendo o menor preço, está cada vez mais longe de vencer a licitação para a coleta de lixo de Rio Branco.
A segunda câmara cível, do Tribunal de Justiça, negou provimento ao agravo de instrumento impetrado pela Quebec, que tentava reverter uma decisão de primeiro grau, na qual proíbe a prefeitura de Rio Branco de contratar a empresa Goiana.
A segunda empresa classificada na licitação a Limpebras, que atualmente presta o serviço, descobriu que a quebec, é ré em um processo de improbidade administrativa em Minas Gerais, e, isso, seria impeditivo para ser contratada pelo poder público.
Com a Quebec fora do caminho, a Limpebras, que ficou em segundo lugar no processo de licitação, se qualificaria para continuar á frente do contrato para a coleta de lixo da capital que em dois anos vai pagar mais de R$ 30 milhões.
Em segundo lugar ficou a limpebras engenharia ambiental, que e empresa que presta o serviço atualmente///
Quando viu que perdeu no menor preço a limpebras, buscou o judiciário para denunciar a vencedora.
A Quebec em sua defesa alega que o processo ainda está tramitando na justiça mineira, e como ainda não foi condenada pode participar de licitações dentro da esfera pública.
No entendimento do Judiciário Acre, até agora, a prefeitura de Rio Branco não poderia contratar os serviços da Quebec.
O contrato com a Limpebras, vai até o dia 31 de dezembro desse ano. No dia primeiro de janeiro a nova empresa já deveria começar a operar.
Mas com essa briga no Judiciário, o pior pode acontecer. 2022 pode começar o lixo acumulado nas ruas, por falta de decisão de quem deve assumir o serviço.
O secretário de zeladoria disse que não vai se manifestar por enquanto. Rio Branco produz diariamente 250 toneladas de lixo.
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