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As Forças Armadas e a Polícia Nacional realizaram operações conjuntas e bloqueios em rodovias e estradas para tentarem frear o aumento do número de homicídios e combater o narcotráfico. Especialistas admitiram ao Correio que o decreto que Lasso é “insuficiente” e “desproporcional”, e surge no momento em que o chefe de Estado enfrenta protestos da oposição, impulsionados pelo escândalo conhecido como Pandora Papers.
Documentos apontam que ele controlou 14 sociedades offshore, a maioria no Panamá, mas as fechou quando o governo de Rafael Correa proibiu que candidatos ao Palácio de Carondelet, sede do Executivo, tivessem contas ou negócios em paraísos fiscais.
Ao receber o secretário de Estado americano, Antony Blinken, em Quito, Lasso prometeu aos Estados Unidos que respeitará os princípios “democráticos” durante a vigência do estado de exceção. O chefe da diplomacia de Washington, por sua vez, defendeu que as operações militares estejam “muito centradas no que desejam obter e tenham uma duração finita”.
Por : plantaodenoticias24hrs
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