Os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) estimam que em 2025, o percentual de obesidade na fase infantil chegará a 75 milhões no planeta. No Brasil, conforme as notificações do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional, de 2019, mostram que 16,33% das crianças brasileiras entre cinco e dez anos estão com sobrepeso.
Há muitas consequências negativas que excesso de peso em meninos e meninas pode acarretar, entre eles, problemas nas articulações, desequilíbrio emocional, sendo eles, a depressão e ansiedade, sobretudo se associados ao bullying e o cyerullying, respectivamente, violência verbal e física que traz consequências irreparáveis na autoestima das crianças; as imagens ofensivas, mensagens intimidadoras, provocativas e discriminatórias são responsáveis por tristeza, isolamento e medo.
Na Fundhacre, a endocrinologista pediatra atende bebês e crianças com alterações hormonais e acompanha as principais doenças relacionadas a baixa estatura, obesidade, puberdade precoce, diabetes, alterações nos hormônios da tireoide, hipertensão e alterações na produção de hormônios e metabolismos dos ossos.
A profissional atendeu em 2020 mais de 240 pacientes, de janeiro a agosto, e neste ano, os atendimentos foram retomados, e ocorrem gradualmente na unidade.
A família tem um papel fundamental na saúde das crianças, e no estilo de vida delas, isto é, atividades físicas, refeições equilibradas e horas moderadas nas telas dos tablets, esse conjunto serão responsáveis pelo bem-estar na fase infantil, evitando que futuramente, haja malefícios no processo de crescimento.
Fonte: Agência de Notícias do Acre
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